Após o boot do sistema, somos recebidos pelo GDM (Gnome Desktop Manager). É só digitar o usuário e senha cadastrados durante a instalação e a senha e você estará neste limpo desktop:
No menu aplicações encontramos, entre outros, o OpenOffice em sua versão 2.4 (sem suporte para o português do Brasil); o Firefox 3.0 Beta5; o pacote gnome-games; o Transmission para Bittorrent, o Brasero que facilita muito na hora de gravarmos nossos CDs e DVDs; a ferramenta de pesquisas Tracker; o Gimp em sua ótima versão 2.4.5 além do xsane para digitalizar imagens.
No menu Sistema, configuramos nossas preferências e configuramos o sistema.
O Ubuntu tem uma forma diferente de lidar com os privilégios de administrador, no terminal, para “invocar” o administrador, usamos o sudo junto com o comando que queremos, como em sudo bash para o terminal ganhar privilégios de administrador, ou sudo gedit para abrir o editor de textos; já para chamar direto pelo executar (Alt+F2) usamos gksudo ou gksu seguido do comando, como em gksu nautilus para abrir o gerenciador de arquivos como administrador; em todos os casos o sistema pede a senha do usuário (no caso a sua senha), que será válida por 15 minutos, depois se precisarmos “invocar” novamente o administrador, o sistema pedirá novamente a senha.
Isto é algo que normalmente os novos usuários do Ubuntu estranham muito, pois nas outras Distribuições Linux sempre se pede logo no início a senha do administrador e a de um usuário sem maiores privilégios.
Até que dá para fazer bastante coisa com o Ubuntu em sua instalação pura, mas para usá-lo no dia a dia podemos personalizá-lo bastante.
Vou passar nesta e nas próximas postagens as minhas personalizações do Ubuntu; os aplicativos que instalei, as configurações, a instalação do KDE (Kubuntu-desktop) para minha esposa não estranhar o Gnome :-). É claro que não espero que estas personalizações sirvam para todos, mas para aqueles que de repente não saibam nem por onde começar podem ser úteis.
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