quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Novidades do Jubler 3.4.1

Acabei de instalar uma nova versão do Jubler, a 3.4.1, e uma das coisas que gostei nela tem haver com o script do meu último post.
O Panayotis acrescentou nas informações sobre a legenda (CTRL+I), estatísticas do arquivo, quantidade de linhas, maior linha e a opção de visualizar a linhas maiores que um valor indicado (40 caracteres, por exemplo) em destaque com outra cor.
Ponto positivo para um aplicativo que já era bom, e agora ficou melhor ainda.

Script para retirar caracteres desnecessários em legendas

No ano passado fiz um trabalho criar legendas para umas entrevistas em espanhol.
Os vídeos somavam mais de 7 horas, e para enfrentar esta tarefa usei o Jubler.
Como ele tem a capacidade de mostrar o áudio do filme de forma gráfica, fica bem fácil de criar e editar as legendas de forma confortável.
Antes de fazer as legendas, foi necessário traduzir as entrevistas. Depois, no momento da edição das legendas, o trabalho maior foi o copiar e colar.
O problema é que comecei a perceber que perdia muito tempo limpando espaços duplos ou triplos, resultantes do "colar" e espaços em branco no início e no final das linhas.
Para resolver isto, criei um script que retirava estes espaços desnecessários automaticamente. Foi bom, porque assim treinei tive a oportunidade de treinar um pouco de shell script (link com um ótimo curso de shell script para iniciantes).
Depois de algum tempo fiz umas melhoras no script. Agora ele mostra algumas informações sobre o arquivo, quantidade de linhas e as 10 maiores linhas do arquivo (informação esta muito útil quando se quer controlar a quantidade de caracteres máxima de cada linha).
O interessante é que alguns trechos dele podem ser usados para outras finalidades.

O código está abaixo:
#!/bin/bash
#Script limpalegenda. Retira caracteres desnecessários de legendas srt e mostra informações sobre o arquivo
#escrito por FranciscoLima - faclsp@gmail.com - linuxnomicro.blogspot.com

clear

#verifica se foi passado um arquivo
if [ "$#" -ne 1 ]
then
echo
echo "Atenção: Você tem que indicar um arquivo!
DIGITE: limpalegenda nomedoarquivo"
echo
exit 1
fi

#faz cópia de segurança do arquivo e retira os espaços duplicados;
#triplicados; em branco no final ou no início do arquivo
hora=`date +%H%M%S`
cp -f $1 $1_$hora.bak
sed -e 's/ / /g; s/ / /g; s/^ //g; s/^ //g; s/ \r/\r/g; s/ $//g' $1 >/tmp/$$ 2>/dev/null
mv -f /tmp/$$ $1
echo "Ok: Caracteres desnecessários foram retirados"

#lista informações sobre o arquivo

#quantidade de linhas
quant_linh=`wc -l $1 | cut -d " " -f1 `
echo
echo "Este arquivo tem $quant_linh linhas"

#calcula o tamanho das linhas do arquivo e mostra as 10 maiores
echo "As 10 maiores linhas são:"
echo tam - linha -- texto
#troca as linhas vazias por linhas escrito "bco",
#no redirecionamento do cat são perdidas as linhas vazias, o que atrapalha a contagem das linhas
sed -e 's/^$/bco/g' $1 > /tmp/1$$
n=1
IFS="
"
for i in `cat < /tmp/1$$`
do
quant=${#i}
echo $quant -- $n -- $i >> /tmp/$$
let n++
done
sort -nr /tmp/$$ | head -10
rm -f /tmp/$$
rm -f /tmp/1$$

#ver codificacao do sistema
echo "codificação"> /tmp/cod$$
cod_sis=`file -ib /tmp/cod$$ | cut -d " " -f2 | cut -d "=" -f2`
rm -f /tmp/cod$$

#ver codificacao do arquivo
cod_arq=`file -ib $1 | cut -d " " -f2 | cut -d "=" -f2`
if [ $cod_sis != $cod_arq ]
then
echo
echo "ATENÇÂO:"
echo "Seu sistema está codificado em $cod_sis"
echo "O arquivo $1 em $cod_arq"
echo "Por isso os caracteres estranhos"
fi



Para usá-lo, copie o código num arquivo com o nome de limpalegenda, dê permissões de execução para ele e o mova para o diretório /usr/local/bin.
Depois é só abrir um terminal no diretório onde está a legenda que você quer limpar e usar o comando $ limpalegenda nomedoarquivo
Se preferir baixar o arquivo, ele está aqui.
Bom, espero que este script seja útil.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Páginas de manual - ler é um bom hábito

Se existe um bom hábito no uso do Linux, ele se chama "ler as páginas de manual dos aplicativos"; parece exagero, mas não é. Nas páginas dos manuais encontramos uma grande fonte de informação, principalmente quando estamos adentrando no uso dos comandos do shell.
Para acessar o manual de qualquer comando ou aplicativo, digitamos em um terminal man seguido do nome do comando ou aplicativo.
Exemplo: $ man ls (abre a página do manual do comando ls que navega pelos diversos diretórios do sistema). Na maioria das vezes um --help na frente do comando (como em $ ls --help) também ajuda, com ele dá para ver as suas opções principais do aplicativo.
Outra forma de abrir as páginas dos manuais dos aplicativos e comandos é através do Konqueror, digite man:/ para ver o índice do manual ou seguido do aplicativo ou comando que queira consultar. Exemplo: man:/ls

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Atalhos de Teclado do Kde


Algo que às vezes passa desapercebido para os que usam o mouse para tudo, são os atalhos de teclado do ambiente gráfico. O Kde possui uma série deles que facilitam a vida do usuário no dia a dia.
Os abaixo são alguns dos mais usados:

Alt+F1 - Chama o menu principal
Alt+F2 - Janela para executar comando
Alt+F3 - Menu da Janela ativa
Alt+F4 - Fecha janela ativa
Alt+F5 - Mostra os programas em execução em todas as áreas de trabalho
Alt+tab - Comuta entre os aplicativos abertos na área de trabalho
Ctrl+Esc - Mostra o gerenciador de processos, útil para quando algum aplicatico é desobediente.
Ctrl+Alt+Esc - Mata processos com o kill, o mouse vira uma caveira e fecha o aplicativo em que for clicado - para sair sem fazer nada Esc. Use com cuidado! Fechou algo do Desktop sem querer, dê uma CTRL+ALT+Backspace e reinicie o X.
CTRL+F1 - Chama a área de trabalho virtual de nº 1 e assim sucessivamente CTRL+F2 e etc
CTRL+Tab - Comuta entre as diversas áreas de trabalho virtuais
Ctrl+Alt+Del - Para fechar a seção ou desligar o micro
Ctrl+Alt+Back Space - Reinicia o servidor X (modo gráfico)

Para ver mais sobre as teclas de atalhos ou personalizá-los, é só ir no Centro de Controle do Kde (kcontrol) e acessar a aba Regional e Acessibilidade.

sábado, 27 de outubro de 2007

Saiba qual distribuição Linux é indicada para você

Um site muito interessante que entrei estes dias é o Linux Distribution Chooser .

Através de várias perguntas é mostrado qual é a Distribuição Linux que mais indicada para você.

Eu fiz o teste e me foi indicado o Kubuntu, mas devo admitir que no meio do caminho já tive condições de perceber que esta seria a indicação no final. Faz sentido, afinal uso o Kurumin e o ambiente do Kde me é muito familiar.

Para fazer o teste clique em Take the test!>> depois escolha português no idioma e siga em frente.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Análise: Ubuntu Linux 7.10 “Gutsy Gibbon”

Uma análise do novo Ubuntu escrita por Rafael Rigues no Blog zumo.
Vale a pena dar uma lida.

http://zumo.com.br/2007/10/18/review-ubuntu-linux-710-gutsy-gibbon/

O Ubuntu Linux 7.10 “Gutsy Gibbon” (Gibão Valente) mantém a tradição de uma distro pequena (apenas 700 MB em um CD), estável e fácil de usar estabelecida por seus antecessores e traz melhorias em várias áreas. Pode não ter as “mais de 300” novidades de um Mac OS X Leopard, que chega no dia 26, mas as mudanças existentes são para melhor e fazem toda a diferença no dia-a-dia do usuário: configuração automática de impressoras, suporte melhorado a hardware (até WinModem funciona), efeitos 3D na interface, busca no desktop, multimídia fácil e que funciona e muito mais...

sábado, 13 de outubro de 2007

Facilitando o uso de CDs, DVDs e outras mídias no Kurumin

A forma como o Kurumin lida com mídias removíveis, CDs, DVDs, Pendrive e etc, costuma não agradar os novos usuários.

Na maioria das distribuições atuais, a dupla Hal e Dbus dão conta do trabalho sujo, fazendo com que fique fácil para o usuário interagir com mídias removíveis, você coloca um CD na bandeja e aparece uma janela perguntando o que você gostaria de fazer. Não é difícil habilitar isto no Kurumin 7.0, na realidade bastam alguns passos:

1ºremover o arquivo mediamanagerrc do seu usuário
comando:
$rm -f ~/.kde/share/config/mediamanagerrc

2º Habilitar o dbus para inicializar automaticamente
comando:
#ln -sf /etc/init.d/dbus /etc/rcS.d/S99dbus

3º - Habilitar o ícones de dispositivo no Desktop
abrir o Kcontrol e ir em área de trabalho - comportamento - aba ícones de dispositivo - clicar em Exibir ícones de disp...

4º Se não quiser reiniciar o computador só para testar, ative o Ddbus com o comando:
#service dbus start

Depois reiniciar o X com um CTRL+ALT+Backspace

5º Com o dbus funcionando falta apenas desativar o sistema antigo do pen-drive, senão ao inserir um pendrive, vão aparecer dois ícones no desktop, um do Hal-Dbus e o outro do sistema padrão do Kurumin.
A Solução é editar o arquivo "/etc/udev/rules.d/010-storage.rules"

comando:
#kedit /etc/udev/rules.d/010-storage.rules

e comentar as 6 primeiras linhas (acrescentar #), ficando como abaixo:

#ACTION=="remove",KERNEL=="sd*", RUN+="/usr/local/bin/detectar-cartao3"
#ACTION=="add", KERNEL=="sd??", NAME{all_partitions}="%k", RUN+="/usr/local/bin/detectar-cartao3"
#ACTION=="add", KERNEL=="sd?", NAME{all_partitions}="%k", RUN+="/usr/local/bin/detectar-cartao3"
#ACTION=="remove", KERNEL=="mmcbl*", RUN+="/usr/local/bin/detectar-mmc"
#ACTION=="add", KERNEL=="mmcbl??", NAME{all_partitions}="%k", RUN+="/usr/local/bin/detectar-mmc"
#ACTION=="add", KERNEL=="mmcbl?", NAME{all_partitions}="%k", RUN+="/usr/local/bin/detectar-mmc"

ACTION=="add",KERNEL=="bluetooth", NAME="%k", RUN+="/bin/sh -c '[ -x /etc/init.d/bluez-utils ] && /etc/init.d/bluez-utils restart >/dev/null'"


O Link do tópico do fórum do guiadohardware é este:
http://www.guiadohardware.net/comunidade/showthread.php?t=717527&highlight=hal+dbus

Para o que estão começando no mundo linux, o símbolo $ na frente da linha indica que o comando pode ser dado com seu usuário normal, o # indica que o comando tem que ser usado como administrador (root).
Para copiar o comando direto no terminal, basta selecioná-lo e clicar no terminal com o botão do meio do mouse.

Ligar o computador já conectado na internet - conexão discada - Kurumin

Outro dia, alguém no fórum do guiadohardware queria uma dica para ligar o computador já conectado na internet em uma conexão discada.
Depois de alguns testes cheguei a solução abaixo, como a pessoa que estava com esta dúvida disse que funcionou no Kurumin, achei interessante publicar também neste espaço.

1. acrescente no final do arquivo /etc/init.d/kurumin-modem a linha
wvdial &

2. edite o arquivo /etc/wvdial.conf com as informações de seu provedor, conforme o quadro abaixo:

Código:
[Dialer Defaults]
Phone = *******
Username = ****@****.com.br
Password = *****
New PPPD = yes
Modem = /dev/modem
Baud = 57600
Init1 = AT
Init2 = ATQ0 V1 E1 S0=0 &C1 &D2 +FCLASS=0
ISDN = 0
Stupid Mode = 1
Modem Type = Analog Modem
Ao iniciar o micro, o script kurumin-modem que ativa o seu modem chama também o wvdial.

domingo, 23 de setembro de 2007

Script para limpar arquivos de log

No Linux, o diretório /var/log guarda informações sobre erros do sistema ou mensagens geradas automaticamente que são muito importante para administradores de TI.

O problema é que num micro pessoal, nem sempre controlamos estes logs e eles vão se acumulando e ocupando muito espaço na hd.

De vez em quando é bom dar uma limpada nestes arquivos, mas como não é aconselhável simplesmente eliminá-los, vai um script que apaga os arquivos antigos já compactados e zera os arquivos em uso sem apagá-los.

#! /bin/sh
cd /var/log
#limpa arquivos compactados
rm *.gz
# cria lista de todos os arquivos de log que serao limpos
lista=`find -type f`
# executa a limpeza dos logs
for i in $lista
do
echo -n >$i &>/dev/null
echo Zerando arquivo $i...
done
echo Limpeza dos arquivos de log concluída!


Copie o texto acima em um arquivo e salve como por exemplo limparlogs.sh, dê permissões de execução ao arquivo ($ chmod +x limparlogs.sh) e execute com o usuário root.

Eu costumo salvar meus scripts no diretório /usr/local/bin, onde aliás estão a maioria dos scripts do Kurumin. Fica fácil porque para usá-los é só chamá-los num terminal.

sábado, 25 de agosto de 2007

Participe do Linux Counter

Participe do Linux Counter e registre-se como usuário Linux, é muito simples.
Entre no Linux Counter e mande seus dados: http://counter.li.org/
Você pode registrar também sua máquina.

Meu registro está lá:
http://counter.li.org/cgi-bin/runscript/display-person.cgi?user=452323

BrOffice - Projeto escritório aberto

Um projeto muito interessante que está se desenvolvendo dentro do BrOffice é o escritório aberto (http://www.broffice.org/escritorio_aberto), que tem como objetivo fornecer arquivos desenvolvidos no BrOffice para servirem de modelos para outros usuários.

Este texto foi retirado do site:
"O Projeto Escritório Aberto tem como objetivo fornecer arquivos para o BrOffice.org. Assim, futuros usuários contarão com aplicações práticas para demonstração dos diversos usos do BrOffice.org por meio de exemplos utilizáveis. Desse modo, aqueles que estiverem no início de um aprendizado, poderão ver a teoria aplicada à realidade. Pensamos que isso facilitará muito a vida desses iniciantes, assim como a de usuários experientes, que poderão também se beneficiar desse repositório."

Já existem muitos documentos disponíveis, tanto para uso pessoal, como acadêmico, contábil, etc.
Eu também já fiz minha contribuição disponibilizando uma planilha que serve como Movimento caixa diário.
http://www.broffice.org/files/LivroMovimentoCaixa1p1.ods

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Como passar o Kurumin 7.0 da codificação ISO8859-1 para UTF-8

O Kurumin 7.0 está muito bom, isto não é novidade, uma das poucas coisas que me incomoda nele é a falta de unificação na codificação dos aplicativos.
Por exemplo, ao salvar o nome de um arquivo usando acentuação o cedilha no Gimp ou no Firefox, a acentuação se perde e fica
bagunçada no ambiente do Kde, isto ocorre porque os aplicativos baseados no GTK2 usam a codificação UTF-8 enquanto o resto do sistema usa ISO8859-1, para manter compatibilidade com os padrões brasileiros (diga-se Windows).
Bom, como no meu caso não me interessa muito esta compatibilidade, e posso o usar o Kwrite para salvar algum arquivo em ISO8859, caso necessite, resolvi unificar a codificação do meu Kurumin em UTF-8 que é o padrão da maioria das distros Linux da atualidade.

Se você também acha que vale a pena fazer esta alteração, a receita não é complicada:

1º mude o locale, como root use o comando:
localedef -i pt_BR -f UTF-8 pt_BR.utf8

2º altere o arquivo /etc/environment
ficando assim:
LC_ALL=pt_BR.UTF-8
LANGUAGE=pt_BR.UTF-8
LC_MESSAGES=pt_BR.UTF-8
GTK_IM_MODULE=xim

LANG=pt_BR.UTF-8

reinicie o servidor gráfico (pode ser com um CTRL+ALT+Backspace) e seu sistema está em UTF-8.

3º Arrume os arquivos antigos
Agora é preciso renomear os arquivos antigos que eram acentuados ou tinham cedilha, pois o UTF-8 não reconhece a acentuação ISO8859-1.
Se o problema é só no nome dos arquivos ou diretórios dá para fazer todos de uma vez com o convmv.
Estando como root use o comando:
apt-get install convmv

o comando para renomear um diretório inteiro, recursivamente é:

convmv -f iso8859-1 -t utf8 -r --notest nome_do_diretorio


Já no caso de problemas de acentuação dentro dos arquivos. Podemos usar o recode para corrigir isto:
como root instale o recode com os comandos (estando conectado na internet, é claro):
apt-get install recode

o comando para o recode é:

recode iso8859-1..utf-8 nomedoarquivo


Para alterar a codificação de todos os arquivos de um diretório como, por exemplo, os scrips do Morimoto que estão em /usr/local/bin, você pode usar o script abaixo:

#!/bin/bash

# comando do script:
# iso2utf.sh diretorio

#script escrito por FranciscoLima faclsp@gmail.com


#verifica se o recode está instalado
if test -e /usr/bin/recode
then > /dev/null
else echo -e "\nATENÇÃO: Este script necessita do Recode instalado."
echo -e "Use \"#apt-get install recode\" para instalá-lo\n"
exit 2
fi

# testa se foi indicado um parâmetro
if [ $# -eq 0 ]
then
echo "ERRO: especifique o nome da pasta com os arquivos a serem convertidos!"
exit 1
fi

# faz uma cópia do diretório. Só por segurança
echo -e "\nCopiando diretório $1 para $1-becape, só por segurança\n"
cp -r $1 $1-becape

# acessa diretório com os arquivos a serem convertidos
cd $1

# cria lista de todos os arquivos que serão convertidos
lista=`find -type f`

# executa conversão
for i in $lista
do
echo "convertendo... $i"
#transforma o arquivo em iso, caso não seja, para evitar erro do utf sendo passado 2 vezes
recode utf-8..iso8859-1 $i 2> /dev/null
#recodifica realmente
recode iso-8859-1..utf-8 $i
done

if [ $? == 0 ]
then
echo -e "\nConversão terminada com sucesso!\n"
fi

copie e salve o arquivo com o nome iso2utf.sh
dê permissões de execução e use com o comando

./iso2utf.sh nome_do_diretorio



Bom, é tudo.
Espero que este texto possa ajudar.

domingo, 8 de julho de 2007

Editor de legendas Jubler - agora em português

Nesta semana baixei a versão 3.2 do Jubler, como das outras vezes a instalação da versão Linux foi muito fácil, bastou clicar no arquivo e seguir as indicações. A boa surpresa ocorreu quando o iniciei, sua interface agora está traduzida para o português do Brasil, ficou realmente muito bom.
Para quem não sabe, o Jubler é um ótimo editor de legendas feito em Java e, por isso, multiplataforma.
Com o
Jubler, criar novos arquivos de legendas ou editar e sincronizar suas legendas são tarefas bem simples, isso graças à ferramenta de visualização gráfica do áudio do filme.
Para instalá-lo, além da máquina virtual Java, você precisa do Mplayer para visualização das legendas no vídeo.

Mais informações sobre o Jubler em:

Artigo no vivaolinux:

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=4302&pagina=1#

Tutorial de instalação no Estúdio Livre:

http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=Tutorial+de+instalacao+-+jubler&bl

Tutorial de utilização no Estúdio Livre:

http://estudiolivre.org/tiki-index.php?page=tutorial+de+uso+jubler&bl

O site do pro
jeto é:
http://www.jubler.org/