terça-feira, 1 de maio de 2012

Aplicativos e Configurações que uso no Ubuntu 12.04 - Parte 1

Na Quinta-feira passada, dia 26 de abril a Canonical disponibilizou sua nova versão do Ubuntu, a 12.04. Como muitos, estou acompanhando o desenvolvimento deste lançamento desde a versão Alpha e mesmo nas primeiras versões de teste, algo me chamou a atenção: a quase ausência de "travamentos" nos aplicativos. Devido a isto e ao fato desta versão ter atualizações até 2017, decidi pela substituição do meu Ubuntu 10.04 no meu notebook, pelo Precise Pangolin.

ubuntu 12.04

 Com o sistema instalado, é hora de colocá-lo para trabalhar:

1. Configurando a placa de vídeo

O menu notebook é um Novadata com placa de vídeo SIS, na instalação do Ubuntu a resolução padrão ficou como 1024x768, então o primeiro passo foi mudar isto para conseguir a resolução padrão de 1280x800.
 
lspci | grpe VGA
lspci | grep VGA
 
Na versão Beta já havia testado a solução proposta pelo Hugo Bastos em
http://diversosassuntosbrasil.blogspot.com.br/search?updated-min=2012-01-01T00:00:00-03:00&updated-max=2013-01-01T00:00:00-03:00&max-results=5
Depois da instalação da versão final, na sexta, vi que já havia um driver compilado e pronto para instalar, disponibilizado pelo Leandro Galdino em
http://www.vivaolinux.com.br/dica/Driver-para-SIS-671-717-no-Ubuntu-1204-LTS-%28Precise-Pangolin%29 
Acabei optando por seguir este caminho mais curto, mas o método do Hugo também funcionou perfeitamente.

2. Montando meu sistema de desenvolvimento

Antes de mais nada tenho que deixar o Ubuntu pronto para o trabalho, no caso desenvolvimento Web com o CakePHP.

Para começar, abrimos um terminal (tecla super – terminal), para mudar para administrador digitamos:
$ sudo bash

Após a senha, o prompt mudará para # e estaremos logados como administrador.

Para atualizar a lista de aplicativos disponíveis
# apt-get update

Instalar o servidor Web Apache:
# apt-get install apache2

Para Confirmar se o apache está rodando (tecla super - firefox)
digitar http://localhost na barra de localização
Se tudo estiver bem aparecerá a mensagem : It works!

Para tirar esta mensagem e ver a pasta raiz do apache, basta renomear ou excluir arquivo index.html em /var/www

Ativar o modo rewrite do apache, necessário para o CakePHP trabalhar:
# ln -s /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/rewrite.load
# gedit /etc/apache2/sites-available/default

  
Libere as permissões AllowOverride para a pasta www alterando a opção none para All


    Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
    AllowOverride All
    Order allow,deny
    allow from all


Instalar o PHP; PHP cliente; a extensão para o Postgresql e a extensão que habilita a manipulação de imagens:
# apt-get install php5 php5-cli php5-pgsql php5-gd
  
Para confirmar se o php está rodando crie o arquivo:
# gedit /var/www/info.php

Copiamos as linhas abaixo e salvamos o arquivo.

<php
    phpinfo();
?>


Agora, vamos reiniciar o apache para testar o php:
# /etc/init.d/apache2 restart


Voltamos ao firefox e abrimos o link:
http://localhost/info.php
  
Se estiver tudo certo aparecerá a tela de informações do PHP
PHP Info

No meu caso, na utilização do CakePHP, tenho alguns scripts, como o TCPDF que demoram mais tempo do que é permitido por padrão no PHP e algumas páginas de contabilidade extrapolam a memória de 128MB indicada. Para alterar estas configurações, temos que alterar o arquivo php.ini.# gedit /etc/php5/apache2/php.ini

As linhas que devem ser alteradas são as abaixo:
max_execution_time = 300
memory_limit = 264M

Instalar o PostgreSql
# apt-get install postgresql postgresql-contrib postgresql-doc postgresql-client

Instalar o PhpPgAdmin – para gerenciar o PostgreSql
# apt-get install phppgadmin

Num ambiente de testes, não há problemas em liberar o PhpPgAdmin para aceitar logon do usuário postgres, que vem desativado por padrão
# gedit /etc/phppgadmin/config.inc.php

Procure a linha:
$conf[‘extra_login_security’] = true;
e troque o true por false
$conf[‘extra_login_security’] = false;

Após a sua instalação, o PostgreSql adicionou automaticamente um usuário ao Sistema chamado “postgres” . Para que possamos acessar o SGBD, temos que indicar uma senha para este usuário. Fazemos isto com os comandos:
# su postgres

O prompt muda para $. Agora vamos abrir o terminal do postgresql
$ psql

O prompt muda para =#.
Para criar ou mudar a senha:
=# \password postgres


No ambiente de testes, uso normalmente postgres, digite e confirme.
Para sair do psql
=# \q

Para voltar prompt do root #
$ exit

Vamos agora testar o PhpPgAdmin – clique no link:
http://localhost/phppgadmin/
No logon digitamos o usuário postgres e a senha postgres que definimos acima.

Uma alternativa ao PhpPgAdmin para administrar o PostgreSql é o PgAdmin III.  
# apt-get install pgadmin3

Nas últimas versões fica o destaque para a criação de consultas em modo gráfico:

PgAdmin III

As configurações de conexão no PgAdmin III são:
nome: postgresql
máquina: localhost
usuário: postgres
senha: postgres

Para encerrar e começar a trabalhar de verdade, falta apenas instalar o meu cliente Subversion favorito, o RapidSVN:
# apt-get install rapidsvn

RapidSvn

No próximo Post, vou falar sobre minhas alterações habituais no Nautilus e no Gedit que expandem suas funcionalidades.
Até...


sexta-feira, 2 de março de 2012

Modem Olivetti Olicard 155 no Ubuntu 12.04

No ano passado, escrevi um tutorial de como utilizar o modem Olivetti Olicard 155 no Ubuntu 10.04.

Além do Ubuntu 10.04, instalado em meu Note, uso este mesmo modem no Ubuntu 11.04 64 bits no micro de casa, o modem dá uma congelada de alguns segundos no momento do reconhecimento, mas fora isso funciona bem.

No Ubuntu 11.10, testei as duas versões 32 e 64 bits, em ambos o casos o modem funcionou diretamente do CD do Ubuntu, sem a necessidade de alterar nada no sistema.

Bom, mas o caso é que acompanhando o desenvolvimento do Ubuntu 12. 04, que sai agora em abril, resolvi testar a versão Alpha2, que aliás está muito estável e bem acabada, o pessoal da Canonical está de parabéns, principalmente por ser uma versão de testes ainda tão nova.

Conectei o modem e aguardei alguns instantes e nada aconteceu, dei uma olhada no lsusb

$ lsusb | grep Olivetti
e o resultado foi: Bus 001 Device 007: ID 0b3c:c004 Olivetti Techcenter

O modem havia sido reconhecido corretamente, então adicionei o mesmo arquivo que utilizo no Ubuntu 10.04 e que funciona nele:

$ sudo gedit /etc/udev/rules.d/14-olicardmodules.rules

copiei e colei o texto abaixo:
SYSFS{idVendor}=="0b3c",SYSFS{idProduct}=="c004",RUN+="/sbin/modprobe usbserial vendor=0x0b3c product=0xc004"
KERNEL==”ttyUSB[23]“,ACTION==”add”,SYSFS{idVendor}==”0b3c”,SYSFS{idProduct}==”c004″,RUN+=”/bin/sleep 2″
Depois de salvo, reconectei o modem, mas mesmo assim não funcionou.

Para confirmar se o NetworkManager estava funcionando corretamente, testei com meu celular, que sempre foi reconhecido sem problemas nos Ubuntu's e o celular foi ativado como modem corretamente.

Uma conferida no Visualizador de Logs do Sistema, foi o suficiente para perceber que no momento que o arquivo da regra do udev foi salvo, o sistema levantou o seguinte erro:
unknown key 'SYSFS{idVendor}' in /etc/udev/rules.d/14-olicardmodules.rules:1

Ou seja a regra não estava sendo reconhecida, uma busca na documentação do udev resolveu o problema, a regra correta segue abaixo:

$ sudo gedit /etc/udev/rules.d/14-olicardmodules.rules

copie e cole:
ATTRS{idVendor}=="0b3c",ATTRS{idProduct}=="c004",RUN+="/sbin/modprobe usbserial vendor=0x0b3c product=0xc004"
KERNEL==”ttyUSB[23]“,ACTION==”add”,ATTRS{idVendor}==”0b3c”,ATTRS{idProduct}==”c004″,RUN+=”/bin/sleep 2″
Ao salvar o arquivo, não houve nenhum retorno de erro na regra e o modem foi ativado sem problemas.

Bom... é isto. No Ubuntu 12.04, pelo menos na versão Alpha, para utilizar o modem Olicard, temos que incluir o texto acima num arquivo de regras do udev.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Nautilus Scripts Subversion - Utililizando um cliente SVN diretamente no Nautilus

Gosto de utilizar no Ubuntu, como cliente Subversion o RapidSVN.


Ele tem me atendido muito bem já há alguns anos. Mas às vezes sinto falta de funções do SVN diretamente no Nautilus, como há no Dolphin do KDE, através do KdeSvn ou no Explorer do Windows através Tortoise SVN.

Na busca de algo semelhante para o Gnome encontrei o RabbitVCS, que se integra no Nautilus simulando algo muito parecido com Tortoise, mas no fim achei que ainda não era o que estava procurando, queria algo mais simples.

Daí pesquisando um pouco mais , me deparei com um pequeno conjunto de scripts:
o nautilus-script-collection-svn, que é super simples, leve e atende bem à necessidade de ver rapidamente o estado de um arquivo dentro de um projeto, ou mesmo excluir, renomear ou adicionar um novo arquivo a seu projeto.


A instalação é feita em dois passos:

1) Instalar o pacote de scripts

$ sudo apt-get install nautilus-script-collection-svn

2) copiar o script para o Nautilus do seu usuário

$ cp -r /usr/share/nautilus-scripts/Subversion ~/.gnome2/nautilus-scripts/


O uso do svn no Nautilus não fez com que abandonasse o RapidSVN. Ele serve para mim como uma ferramenta auxiliar, na hora do commit ou update, ou mesmo para ver diferenças entre versões de um arquivo dentro do projeto, continuo usano o RapidSVN.





sábado, 1 de outubro de 2011

Devidify Extraindo Áudio de DVD

Sempre que precisei extrair áudios de dvd em Linux, utilizei scripts baseados no transcode, algo como abaixo:

$ transcode -i /dev/dvd -x null -a 0 -y null,wav -u 100 -T 01,01,01 -o nome_arquivo.wav
No caso estou extraindo o do título 01 (-T), o capítulo 01, trilha de áudio 01.
Para saber onde estão os capítulos, uso o lsdvd
  $ lsdvd
Bom, vasculhando um pouco na web dá para encontrar vários scripts prontos para automatizar esta tarefa.
Alias, foi pesquisando por estes scripts que acabei encontrando um pequeno programa em python, Devidify, que faz esta tarefa através de uma interface gráfica muito simples.

Bom, para usá-lo precisamos garantir que alguns requisitos em nosso sistema estejam satisfeitos. Se estamos no Ubuntu podemos checar se temos os aplicativos necessários com um:
$ sudo ap-get install mplayer lsdvd lame vorbis-tools
 Após a instalação os aplicativos necessários, vamos partir para o Devidify. Baixe a última versão disponível em http://code.google.com/p/devidify/downloads/list
Após o download, descompacte o arquivo, entre na pasta criada e execute o instalador
$ sudo python setup.py install
Após a instalação, será criado um novo item no menu:

Na primeira vez que tentei usar o Devidify, no item de menu, simplesmente não aconteceu nada, mas chamando-o através da linha de comando:
$ devidify
Recebi a seguinte mensagem:
  File "/usr/local/bin/devidify", line 531, in
    prefs = Prefs()
  File "/usr/local/bin/devidify", line 402, in __init__
    self.check()
  File "/usr/local/bin/devidify", line 468, in check
    debug('  pref: dir is ' + self.dir)
  AttributeError: Prefs instance has no attribute 'dir'
Parece que o instalador está com algum bug que o impede de criar o arquivo de configuração.
Encontrei a solução do problema em: http://patatux.net/devidify-para-extraer-audio-de-un-dvd/

Crie em seu diretório home um arquivo chamado .devidifyrc como o abaixo:

[devidify]
ogg_quality = 6
mode = mp3
device = /dev/dvd
mp3_bitrate = 192
dir = /home/francisco/dvd2mp3

Se precisar, você pode modificar estas opções mais tarde através da interface do Devidify
Bom, apesar deste problema com o instalador e da interface não estar totalmente traduzida, o Devidify faz seu trabalho com competência. Pretendo deixá-lo sempre a mão.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Utilizando modem Olivetti Olicard 155 no Ubuntu

Contratei nesta semana um plano 3G da Tim que veio com um modem Olivetti Olicard 155. Meu objetivo era usá-lo no Ubuntu 10.04, depois de algumas pesquisas no Google e graças ao usb_modeswitch de Josué Dietze o modem está funcionando muito bem, só preciso plugá-lo e alguns segundos depois estou navegando.

Como a maioria dos modens 3G's atuais, ao ser conectado no micro, uma partição é aberta com os drives para instalação em Windows ou Mac; em alguns casos ao ejetar a partição aberta, o sistema já reconhece a presença do modem usb e a conexão fica disponível; este não é o caso do Olicard.

Consultando através do comando lsusb

$ lsusb
Bus 004 Device 002: ID 0b3c:f000 Olivetti Techcenter 

Vi que o resultado era o mesmo do Olicard 145, então segui as instruções do tópico installazione chiavetta olicard 145 do fórum italiano do Ubuntu.

Resumindo os passos que utilizei:

Instalei o usb-modeswitch-1.1.7.tar.bz2 e o usb-modeswitch-data direto do site do desenvolvedor, já que os pacotes deb's disponíveis para o Ubuntu 10.04 não suportam o Olicard.
A instalação foi simples, como já tenho instalado o pacote build-essential instalado, o procedimento foi simples, descompactei cada um dos arquivos, entrei nas pastas criadas e fiz a instalação em cada uma delas:

$ sudo make install

Ao conectar novamente o modem, o usb-modeswich já estava trabalhando. Não apareceu mais a partição e o resultado do lsusb foi:

$ lsusb
Bus 004 Device 002: ID 0b3c:c004 Olivetti Techcenter

O modem já estava ativo. O problema é que mesmo assim não foi reconhecido pelo NetworkManager, seguindo o restante do tutorial criei o seguinte arquivo:

$ sudo gedit /etc/udev/rules.d/14-olicardmodules.rules

e copiei o texto abaixo:

SYSFS{idVendor}=="0b3c",SYSFS{idProduct}=="c004",RUN+="/sbin/modprobe usbserial vendor=0x0b3c product=0xc004"
KERNEL==”ttyUSB[23]“,ACTION==”add”,SYSFS{idVendor}==”0b3c”,SYSFS{idProduct}==”c004″,RUN+=”/bin/sleep 2″

Depois de salvo, foi só reconectar o modem e abrir novamente o NetworkManager e o modem já estava lá, prontinho para ser criado uma nova conexão.

No Ubuntu 11.04, o usb_modeswitch já vem instalado por padrão, só foi necessário acrescentar a regra acima no udev.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mostrando a barra de endereços do Nautilus no Ubuntu 10.04

Para quem instalou o Ubuntu 10.04 e ficou perdido procurando a barra de endereços do Nautilus, e que, como eu, prefere digitar o endereço na mão, segue a dica:
ctrl + L
pode-se editar o gconf-edit
Use o alt + F2 e digite gconf-edit
Na telinha busque a chave
***app
*** nautilus
*** preferences
*** always_use_location_entry
*** Deixe True [x]
Só isto :-)


Fonte:
http://www.dicas-l.com.br/dicas-l/20100613.php
Colaboração: Flavio Alexandre dos Reis
Data de Publicação: 13 de junho de 2010

sábado, 17 de abril de 2010

Internet 2G da Embratel no Ubuntu 10.04 Lucid Lynx

Já a quase 2 anos uso a internet 2G da Embratel com o celular Nokia 2115 e cabo USB CA-42, na época escrevi um post sobre como usar este aparelho no Linux: novo serviço de internet da embratel no Linux.

Agora, com a proximidade do Lançamento de mais um Ubuntu, o 10.04, faço esta revisão no post, mostrando como conectar o Livre no Lucid.

Uma observação: tenho usado este mesmo método com sucesso desde a versão 8.10 do Ubuntu.

O método é simples, basta criar um novo tipo de conexão;

Cliquem com o botão direito do mouse no ícone da rede




Observem que o dispositivo foi reconhecido




 
Notem as opções conectar automaticamente e disponível para todos os usuários


Deixem todas as opções de compactação desabilitadas

Depois é só aplicar.


A conexão já estará presente como opção no ícone de rede e pronta para uso. É só isto mesmo. 
Aproveitem os 150 Kbps de conexão que às vezes chega quase a 100 :-)

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ubuntu 10.04 (Lucid) Versão do Dia

Para quem está querendo testar o Ubuntu 10.04 (Lucid) e não sabe por onde começar, procure na página cdimage do Ubuntu pelo link daily-live e você terá um liveCD que acabou de sair do forno.


domingo, 9 de agosto de 2009

Servidor Web com Postgresql e PHP no Ubuntu9.04

Este tutorial abrange a instalação e configuração de um Servidor Web Apache, SGDB PostgreSql, Php5 e ferramentas de administração e manutenção do sistema, para uso com o CakePHP.

Para testá-lo usei um Ubuntu 9.04 recém instalado.

Para começarmos, vamos abrir um terminal (alt+F2 - gnome-terminal - executar), para mudar para administrador digite:
$ sudo bash
após a senha o prompt mudará para # e estaremos logados como administrador

Instalar o apache

# apt-get install apache2

Confirmar se o apache está rodando
reiniciar o apache
# /etc/init.d/apache2 restart

Alt+F2 - Firefox - executar

digitar http://localhost na barra de localização
Se tudo estiver bem aparecerá a mensagem : It works!

Para tirar esta mensagem e ver a pasta raiz do apache, basta renomear ou excluir arquivo index.html em /var/www

Ativar o modo rewrite do apache, necessário para o CakePHP trabalhar

# ln -s /etc/apache2/mods-available/rewrite.load /etc/apache2/mods-enabled/rewrite.load

# gedit /etc/apache2/sites-available/default

Libere as permissões AllowOverride para a pasta www mudando de none para All

Options Indexes FollowSymLinks MultiViews
AllowOverride All
Order allow,deny
allow from all

Reiniciar o apache

# /etc/init.d/apache2 restart


Instalar o PHP
# apt-get install php5

Instalar o Postgresql
# apt-get install postgresql postgresql-contrib postgresql-doc postgresql-client


Instalar o phppgadmin - para gerenciar o Postgresql

# apt-get install phppgadmin


Liberar o phppgadmin para aceitar logon do usuário postgres, vem desativado por padrão

# gedit /etc/phppgadmin/config.inc.php

Procure a linha
$conf['extra_login_security'] = true;
e troque por false
$conf['extra_login_security'] = false;

Alterar a senha do postgres - Após a instalação o Postgresql adicionou automaticamente um usuário ao Sistema chamado “postgres” . Para alterar a senha deste usuário podemos efetuar os comandos:
# su postgres

o prompt muda para $ agora vamos abrir o terminal do postgresql
$ psql

o prompt muda para =#
para criar ou mudar a senha:
=# \password postgres
neste exemplo, altere para postgres e confirme
Para sair do psql
=# \q
Para voltar prompt do root
$ exit

Testar o PhpPgAdmin - abra o firefox e digite na barra de localização
http://localhost/phppgadmin/

No logon digitar usuário postgres, senha postgres

Para liberar o phppgadmin para acesso a maquinas externas
# gedit /etc/phppgadmin/apache.conf

Procure por:
order deny,allow
deny from all
allow from 127.0.0.0/255.0.0.0

Para:
order deny,allow
#deny from all (ficou em comentário)
#allow from 127.0.0.0/255.0.0.0 (ficou em comentário)
allow from all

*Se quiser restringir alguns Ips para terem acesso ao PhpPgAdmin - troque o all pelos números de Ips liberados

Pgadmin3 - uma opção interessante ao PhpPgAdmin para uso local

# apt-get install pgadmin3

Instalar o Webmin - administrador de sistemas via Web

Baixe a versão .deb do Webmin da página de donwloads http://www.webmin.com/download.html

Clique no pacote baixado, que será aberto pelo Gdebi, e depois clique em instalar; acrescente sua senha e aguarde o Gdebi baixar as dependências necessárias e fazer a instalação.Para acessar o Webmin - abra o firefox no endereço:
https://localhost:10000

Atenção: Será necessário criar uma exceção para o firefox abrir o protocolo de segurança do Webmin.

Se o Firerox oferecer a exceção, é só aceitá-la, caso ele não ofereça. Vá em preferências - avançado - certificados - Na aba servidores, clique em adicionar exceção.


Configurações extras - não utilizei, mas a informação pode ser útil

A configuração padrão do PostgreSQL faz com que apenas conexões locais (via soquete UNIX) sejam permitidas. Vamos alterar Para que ele aceite conexões de outros micros da rede
# gedit /etc/postgresql/8.32/main/postgresql.conf
Edite o arquivo e procure a linha

listen_addresses = ‘localhost’
altere para:
listen_addresses = ‘*’

Agora vamos editar o arquivo que controla quais hosts terão permissões de conexão, como os clientes se autenticam, quais usuários do PostgreSQL podem ser usados e que bancos de dados eles podem acessar.
# gedit /etc/postgresql/8.3/main/pg_hba.conf

A sintaxe é a seguinte:
host all all ip_do_servidor/32 md5

Para o nosso objetivo não se precisou alterar nada no arquivo, bastou garantir as linhas padrões:

# IPv4 local connections:
host all all 127.0.0.1/32 md5


Criar um novo usuário
para login com o phppgadmin

$ su postgres
o prompt muda para $
abrir o terminal do postgresql
$ psql
para criar um novo usuario chamado francisco
=# CREATE ROLE francisco;
para definir senha para usuario francisco
=# \password francisco
para dar permissões para o usuário francisco criar banco de dados
=# ALTER ROLE francisco CREATEROLE CREATEDB;

FranciscoLima

terça-feira, 29 de julho de 2008

Novo serviço de internet da Embratel no Linux

Há umas duas semanas, contratei o novo serviço de internet da Embratel que atualmente está disponível na Grande São Paulo, e que, segundo dizem, brevemente chegará ao interior de São Paulo.
O sistema se chama Giro e usa o mesmo aparelho celular Nokia 2115, usado pelo Livre, sistema de telefonia da Embratel.
Para quem usava a Internet Ilimitada da Telefônica, com uma conexão que não passava de 31 kbps e que atualmente estava quase impossível de se usar de fato, a notícia de uma internet de até 150 kbps por um preço menor me atraiu imediatamente.
Na hora de fazer a aquisição do serviço, temos que informar se usamos Windows XP, ou Windows 2000, não há nenhuma outra opção. Bom..., mandei colocar na ficha Windows XP, só para não deixar em branco.

Bom, nem preciso dizer que a conexão é bem melhor do que a antiga, mesmo que raramente chegue aos 150 kbps, consegue ficar por volta de uns 64kbps, o que já é o dobro do que tinha.
Mas, vamos aos fatos...

Como usar o celular, digo, modem no Linux

Junto com o aparelho vem um USB, o CA-42, que faz a conexão do telefone com o micro.
Fiz o teste no Ubuntu 8.04, Kurumin 7.0 e Fedora 8.0 e em todos a internet funcionou sem problemas e com poucas configurações.

Basicamente, temos que incluir no final do arquivo /etc/ppp/options, as linhas:
nobsdcomp
nodeflate
#---<End of File>---

Estas duas opções desabilitam os recursos de compressão de dados que são padrões no ppp, mas que por algum motivo que desconheço travam a conexão quando estão habilitadas, ficando impossível de ser usada.

No Ubuntu, se você não tiver instalado o kppp ou gnome-ppp, pode usar o wvdial, que é um bom discador para terminal.

O modem USB, nos três sistemas foi reconhecido na porta /dev/ttyACM0, se quiser confirmar use o wvdialconf.
abra um terminal de sua preferência e digite:
sudo wvdialconf /etc/wvdial.conf
O wvdialconf vai gravar as informações básicas do modem, no arquivo /etc/wvdial.conf, o único trabalho que temos depois é editar este arquivo acrescentando o login e senha para acesso ao giro, deixando como abaixo:

[Dialer Defaults]
Init1 = ATZ
Init2 = ATQ0 V1 E1 S0=0 &C1 &D2 +FCLASS=0
Modem Type = USB Modem
Baud = 230400
New PPPD = yes
Modem = /dev/ttyACM0
ISDN = 0
Username = giro@giro.click21.com.br
Password = giro
Phone = #777
Stupid Mode = 1

Depois é só digitar wvdial no terminal e sair navegando.

No Kurumin 7.0, como o Wvdial não está instalado por padrão, podemos usar o kppp, preenchendo as informações como acima.
Se o Kppp insistir em não conectar, limpe o arquivo de configuração dele. No meu caso, as configurações antigas, do meu slmodem, impediram a conexão. Você pode apagar o arquivo kppprc em ~/.kde/share/config/ou /root/.kde/share/config/, segundo o caso. Com o kppprc apagado é só abrir o kppp e refazer a configuração. Atente principalmente ao init2, o kppp não inseriu a linha quando fiz a consulta ao modem (perguntar ao modem), tive que inserir manualmente, como também o caminho do modem (/dev/ttyACM0).

O Gnome-ppp se saiu melhor neste ponto, foi só usar o botão detectar que as configurações do modem foram carregadas.

Como podem perceber, é algo muito simples. Basicamente é alterar o arquivo /etc/ppp/options e criar a conexão dial-up normal, como se faria com um outro modem qualquer.

OBS: para que o meu win-modem não atrapalhasse no processo de auto-detecção do wvdial, desativei ele via console; como uso um smartlink o comando foi:
sudo /etc/init.d/sl-modem-daemon stop
Isto foi só para gerar o /etc/wvdial.conf, pois como os dois modens usam portas diferentes, um não atrapalha o outro.

Qualquer dúvida que tenham é só postar, que procurarei ajudar da melhor forma possível.

FranciscoLima

domingo, 29 de junho de 2008

Usando o apt-get offline (para quem usa conexão discada)

Nós que usamos conexão discada, às vezes passamos um aperto na hora de atualizar nosso sistema. Um dia desses, passei por isto. Após o update normal do apt-get, vi que teria que baixar quase 200MB para atualizar meu Ubuntu 8.04, como estava sem paciência de ficar esperando 2 dias para fazer as atualizações, resolvi usar um artigo que havia visto no LinuxDicas, sobre como usar o apt offline. Não lembrava onde estava o link, mas uma busca no Google e ficou tudo resolvido:
http://www.linuxdicas.com.br/article610.html

Realmente a dica é interessante, o uso do apt-get -qq --print-uris upgrade facilitaria as coisas. O problema é que em uma parte do artigo, indicava alterar o arquivo gerado no Windows, usando comandos de DOS, e eu prefiro uma solução onde possa fazer a maior parte no Linux e só usar o Windows ou outro Linux para baixar os pacotes.

Como gosto de Shell Script, resolvi fazer um programinha simples para automatizar a tarefa:

#!/bin/bash
#apt_off ---> Script para utilizar o apt-get offline para quem tem conexão lenta

#1º passo: gerar o arquivo com os links
sudo apt-get -qq --print-uris dist-upgrade >> /tmp/$$apt

#2º passo: deixar só os links e criar o arquivo
cut -f2 -d\' /tmp/$$apt > ~/links.txt

#3º passo: remover o arquivo temporário
rm -f /tmp/$$apt



Desta forma, após rodar o script, tenho a lista com os endereços dos arquivos que precisarei baixar. De posse desta lista entra em cena o wget, se você for usar a Internet Banda Larga de um amigo que já possui Linux, basta o comando abaixo dentro de uma pasta criada para guardar os pacotes:
wget - i links.txt

Se você for usar a internet na casa de um amigo que usa Windows ou num cibercafé, pode baixar o wget para Windows em um destes links:
http://superdownloads.uol.com.br/download/147/wget-windows/
http://www.interlog.com/~tcharron/wgetwin-1_5_3_1-binary.zip


Eu fiz da seguinte forma:
Após baixar o wget, descompactei numa pasta em meu pen-drive, onde copiei o arquivo links.txt, gerado pelo script. No ciber, coloquei o pen-drive, abri o emulador de terminal DOS no Windows, naveguei até o pendrive com um d:, entrei na pasta com um cd: nome da pasta e digitei o comando como faria no Linux:
wget.exe - i links.txt

Os pacotes debian foram baixados no próprio pen-drive, em pouco mais de meia hora já estava em casa. Daí foi só copiar todos os pacotes para /var/cache/apt/archives e atualizar o sistema com um apt-get dist-upgrade

Com um pouco de criatividade este pequeno script pode ser alterado para baixar aplicativos também.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Multimídia no Ubuntu 8.04

Mesmo sem trazer codecs proprietários, por questão de licenças, é muito fácil tocar um mp3 ou um vídeo no Ubuntu. Isto graças ao sistema de instalação automática de aplicativos.
Por exemplo: Ao tentarmos abrir um arquivo mp3 no Reprodutor de Músicas (Rhythmbox), surge uma janela ofercendo-se para baixar o codec apropriado, como a abaixo.


Ao clicarmos em busca, o sistema oferece a instalação de dois pacotes de codecs: o GStreamer extra plugins e o GStreamer ffmpeg vídeo plugins.

É só clicar em instalar e confirmar que o Synaptic baixa e instala os plugins.

Isto ocorre sempre que o sistema está diante de um arquivo de vídeo ou áudio que não consegue tocar.
Para quem quer baixar todos os codecs e aplicativos de uma única vez e deixar o Ubuntu mais completo, vale a pena uma visita no Ubuntu-Paradise, um guia muito bem montado para deixar seu Ubuntu "tinindo"

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Outra dificuldade no Ubuntu é tocar DVDs, o Totem-GStreamer, que vem instalado por padrão no Ubuntu, não consegue lidar com menus e legendas em DVDs.
Uma solução é instalar o Totem-xine. Abra o Adicionar/Remover aplicativos e procure por xine, como na figura abaixo.

Escolha o Movie Player Totem (xine backend) e clique em aplicar. Após o sistema baixar e instalar o Totem-xine, vamos configurá-lo para ser aberto automaticamente quando inserimos uma mídia de DVD.
Abra um terminal (ir em Aplicações - Acessórios - Consola ou Alt+F2 - gnome-terminal).
Para configurar o Totem para trabalhar com o Totem-xine e não o Totem-gstreamer digite:

sudo update-alternatives --config totem


escolha o totem-xine - opção 2

Depois disto os DVDs já serão abertos automaticamente com Menus e legendas

Embora tenha gostado do totem-xine para DVDs, ainda prefiro o Gstreamer para arquivos Xvid ou Dvix, acho que a legenda srt se comporta melhor nele. Por isto dexei ele habilitado no menu, se este for o seu caso, vá em Sistema - Preferências - Menu Principal, no item Som e vídeo, ative o "Reprodutor de Filmes (Gstreamer)", que ele aparecerá no Menu.

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Para assistir DVDs protegidos no Ubuntu, você precisa do pacote libdvdcss.deb. O aplicativo libdvdread3 faz este trabalho para você:

abra um terminal, como indicado acima e digite:

sudo /usr/share/doc/libdvdread3/install-css.sh

ao final do download aparece uma mensagem como esta:
20:48:45 (2.67 KB/s) - `/tmp/dvdcss-r18828/libdvdcss.deb' Salvo [25178/25178]

A libdvdcss foi baixada dentro de uma pasta no diretório /tmp
É só acessar a pasta como administrador e clicar no pacote libdvdcss.deb, o Gdebi faz o resto.

Agora tanto DVDs protegidos ou não serão abertos pelo Totem-Xine

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Extrair CDs de áudio em mp3

O Sound-Juicer, aplicativo usado no Ubuntu para extrair CDs de áudio trabalha com formato Ogg como padrão, para habilitá-lo para trabalhar com mp3, baixe o gstream0.10-plugins-ugly-multiverse, através do Synaptic ou abra um terminal e digite:

sudo apt-get install gstreamer0.10-plugins-ugly-multiverse

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Instalar máquina virtual Java da Sun

Para instalar o Java da Sun, digite num terminal

sudo apt-get -y install sun-java6-bin sun-java6-fonts sun-java6-jre sun-java6-plugin

Se você tiver outra versão Java pode escolher qual será a padrão com o comando:

sudo update-alternatives --config java


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Instalar fontes TrueType

Para instalar fontes Truetype, como arial, times, times new roman e etc, baixe o msttcorefonts. Abara um terminal e digite

sudo apt-get install msttcorefonts

OBSERVAÇÃO: Todos os comandos utilizando o sudo apt-get install podem ser substituídos pelo Synaptic, interface gráfica do apt-get.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Instalando o Ubuntu 8.04

Para instalar o Ubuntu, como qualquer outro sistema operacional, o setup da máquina deve estar configurado para dar boot pelo drive de CD-ROM ou DVD, conforme o caso. Se o seu micro não está configurado para dar boot pelo CD e você não sabe como fazê-lo, dê uma olhada no link abaixo:
http://informatizado.wordpress.com/2007/04/29/configuracao-do-cmos-setup-parte-i/

Quando iniciamos o CD do Ubuntu, a primeira tela que vemos é a abaixo.
Geralmente só precisamos escolher o idioma e teclar enter. No caso do sistema não iniciar por alguma incompatibilidade de hardware, o melhor local para fazer uma pesquisa e verificar se alguém teve um problema semelhante é no Fórum do Ubuntu, há uma grande possibilidade de você encontrar a solução de seu problema lá.

ATENÇÃO: No Ubuntu 8.04 necessita-se de 384MB de memória ram para a opção testar o sistema e 256MB para opção instalar o sistema.'


Se o boot ocorrer sem problemas, somos recebidos com uma tela como a abaixo; podemos testar o Ubuntu à vontade com ele rodando pelo CD, na hora que decidirmos instalá-lo é só clicar no ícone Instalar o sistema no computador e o programa de instalação é iniciado. São apenas 7 passos.


1º Passo: Escolher o idioma do sistema, se iniciamos o Ubuntu em Português, ele já estará pré-selecionado.


2º Passo: Localidade e fuso horário.


3º Passo: Layout do teclado. Se seu teclado é padrão ABNT, é só escolher Brazil - Brazil.
Aproveite a caixa que há para testar o funcionamento das teclas, em caso de dúvida.


4º Passo: Normalmente o mais delicado, escolher o método de particionamento. Aqui cabe algumas ressalvas:

1. Se você já possui outro sistema operacional (Windows ou Linux) ocupando toda a hd, provavelmente você vai optar pelo método guiado e diminuir o tamanho da partição do outro SO, embora isto não costume produzir erros, é sempre melhor e mais seguro ter Backup dos dados que estão na partição que será alterada.
Outra observação: o Gparted que é o programa responsável por diminuir ou criar novas partições, tem como padrão não mexer em partições desfragmentadas, se você receber um aviso sobre isto, cancele a instalação e corrija isto no seu Sistema Operacional e depois tente novamente.

2.Se sua hd está vazia, é só escolher o método assistido e usar o disco inteiro.
ATENÇÃO: Neste método o instalador vai apagar qualquer dado que você tiver na hd escolhida.

3. Se você já possui uma partição disponível para a instalação do Ubuntu, você deve escolher o método manual.


No caso deste exemplo, como tenho uma partição que será utilizada para instalação do sistema, vou mostrar o método manual.


Na próxima tela são mostradas as partições que possuo, no caso vou instalar o sistema na primeira partição da minha hd sda (partição sda1). É só clicar na partição e ir em editar.


Na janela de edição da partição, escolho o sistema de arquivos (ext3), formatar a partição e como ponto de montagem a raiz do sistema, o / como mostrado na figura abaixo.

Clicando em OK, voltamos a tela anterior e vamos em AVANÇAR.

5° Passo: Criar o usuário padrão para acesso ao sistema.


6° Passo: Migrar documentos e contigurações. Se você já possui outro sistema na máquina, pode migrar dados de seu usuário para o que está sendo criado.


7° Passo: Informações de como vai ser a instação e instalação em si.


Neste momento você pode ainda alterar onde o gerenciador de boot será instalado. A opção padrão é instalar o Grub, gerenciador de boot, na MBR, 1º setor de sua hd. Se você já usa outro gerenciador de boot, tem a opção de instalar o Grub no 1º setor da partição onde será instalado o sistema e não na MBR. Para fazer isto clique em Avançado...

Na janela que se abre, escolha onde instalar o gerenciador do boot.


Após o OK e clicar em instalar na tela anterior, começa a cópia e configurações do Ubuntu.

Ao final é só reiniciar o micro e estaremos com o Ubuntu 8.04 instalado em nossa máquina.

Para saber mais...

Wiki Ubuntu - como instalar o Ubuntu:
http://wiki.ubuntu-br.org/GuiaIntrodutorio/LinuxIniciando/ExperimenteLinux

Ubuntu Brasil
http://www.ubuntubrasil.org/

Ubuntu - requerimentos do sistema
https://help.ubuntu.com/community/Installation/SystemRequirements

domingo, 4 de maio de 2008

Preparando o Ubuntu para o dia a dia

Um clique
A primeira coisa que normalmente faço quando entro no Gnome é configurar o Desktop para clique único, como sou usuário antigo do Kde, perdi o hábito do 2 cliques. Se isto serve para você, o caminho é:
abrir o Nautilus - ir em editar - Preferência - aba comportamento



Criando novos usuários
Em casa, somos 2 pessoas que usamos o computador e normalmente deixo um usuário para a “sobrinhada” brincar a vontade.
Sistema – Administração – Usuários e Grupos
Clicar em desbloquear – senha – inserir novos usuários

Agora só falta configurar o GDM para entrar automaticamente com o usuário de minha esposa, assim ela nem sequer precisa por senha, legal né? :).
Sistema – Administração – Janela de início de sessão – senha
Na aba Segurança – clique em permitir início programado e diminua o tempo para 10 segundos ou, caso seja o único usuário, clique em habilitar início automático de Sessão.



Instalar modem, mais precisamente win-modem
Bom, não dá nem para pensar no uso de Linux, sem acesso à internet, mesmo que seja discada e com win-modem.

No meu caso tenho um modem Intel compatível com o driver da Smarlink - Slmodem.

O Primeiro passo é baixar o pacote desenvolvido pelo Alarcon no fórum do Ubuntu, clique no link abaixo e siga as instruções:
http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,4204.msg203442.html#msg203442

link direto no source-forge:
http://ufpr.dl.sourceforge.net/sourceforge/projeto-messias/modem-arquivos-v23.tar.gz

Com o arquivo “baixado”, copie para o Ubuntu, descompacte o pacote e siga as instruções do guia_instalação.pdf.

É algo relativamente simples.

Insira o CD do Ubuntu, abra um terminal, navegue até o arquivo descompactado e digite:
sudo su (para virar administrador)
e depois
./install-modem_Gnome

Se tudo ocorrer bem, no final seu modem estará funcionando.
Preste atenção às mensagens. Qualquer erro, dê uma olhada no tópico acima, do fórum do Ubuntu.

OBS:Como o CD foi montado pelo apt, ele não pode ser ejetado clicando no ícone no Desktop. Para retirá-lo, abra o gnome-terminal e digite:
sudo umount /dev/cdrom


Acrescentando repositórios
Um repositório que acrescentei no sistema foi o partner, via synaptic.
Sistema – Administração – Gerenciador de Pacotes Synaptic
Configurações – repositórios – Programas de terceiros – clicar em hardy Partner

Neste repositório está o Navegador Ópera.

Outro repositório que acrescentei foi para instalação do Cinelerra – um poderoso editor de vídeos para Linux.

Abra o gnome-terminal e digite ou cole os comandos abaixo:

sudo wget http://repository.akirad.net/dists/hardy.list -O /etc/apt/sources.list.d/akirad.list


wget -q http://repository.akirad.net/dists/akirad.key -O- | sudo apt-key add -

Abra novamente o Synapitc e clique em recarregar, para atualizar todos os repositórios.

Monitor de Sistema - Mini-aplicativo para o Painel
Na barra de tarefas do Ubuntu podemos acrescentar vários mini-aplicativos, um que gosto muito é o monitor de sistema, além de mostrar como está a utilização do processador e memória; com um clique sobre ele, tenho acesso a informações detalhadas do sistema, processos e recursos sendo utilizados.

Para habilitá-lo ou qualquer outro mini-aplicativo, clique com o botão direito do mouse na barra de tarefas e em Adicionar ao Painel. Aí é só escolher qual mini-aplicativo você quer habilitar.

Driver de vídeo – Nvídia
Para ativar a aceleração da placa de vídeo é muito simples. É só ir em
Sistema – Preferências – Aparência
Na aba Efeitos Visuais, clique em normal

O sistema avisa que para habilitar estes efeitos ele precisa do driver da Nvídia.
O Synaptic entra em ação, baixa e instala o driver e pede para o sistema ser reiniciado


Passar o OpenOffice para português do Brasil

O OpenOffice, no Ubuntu, não vem por padrão em português, porque o pacote de idiomas sistema não está completamente instalado.

Também é muito fácil corrigir isto:
Sistema – Administração – Suporte a Idiomas
Procure Português – você verá que ele está com um tracinho (-) clique para selecioná-lo e vá em aplicar.

Novamente o Synaptic entra em ação, baixa e instala os pacotes faltantes.


Com estas configurações o sistema fica mais amigável, podemos partir para a instalação dos aplicativos em “si”.

Ubuntu 8.04 – Começando a usá-lo...

Após o boot do sistema, somos recebidos pelo GDM (Gnome Desktop Manager). É só digitar o usuário e senha cadastrados durante a instalação e a senha e você estará neste limpo desktop:

No menu aplicações encontramos, entre outros, o OpenOffice em sua versão 2.4 (sem suporte para o português do Brasil); o Firefox 3.0 Beta5; o pacote gnome-games; o Transmission para Bittorrent, o Brasero que facilita muito na hora de gravarmos nossos CDs e DVDs; a ferramenta de pesquisas Tracker; o Gimp em sua ótima versão 2.4.5 além do xsane para digitalizar imagens.
No menu Sistema, configuramos nossas preferências e configuramos o sistema.

O Ubuntu tem uma forma diferente de lidar com os privilégios de administrador, no terminal, para “invocar” o administrador, usamos o sudo junto com o comando que queremos, como em sudo bash para o terminal ganhar privilégios de administrador, ou sudo gedit para abrir o editor de textos; já para chamar direto pelo executar (Alt+F2) usamos gksudo ou gksu seguido do comando, como em gksu nautilus para abrir o gerenciador de arquivos como administrador; em todos os casos o sistema pede a senha do usuário (no caso a sua senha), que será válida por 15 minutos, depois se precisarmos “invocar” novamente o administrador, o sistema pedirá novamente a senha.



Isto é algo que normalmente os novos usuários do Ubuntu estranham muito, pois nas outras Distribuições Linux sempre se pede logo no início a senha do administrador e a de um usuário sem maiores privilégios.

Até que dá para fazer bastante coisa com o Ubuntu em sua instalação pura, mas para usá-lo no dia a dia podemos personalizá-lo bastante.

Vou passar nesta e nas próximas postagens as minhas personalizações do Ubuntu; os aplicativos que instalei, as configurações, a instalação do KDE (Kubuntu-desktop) para minha esposa não estranhar o Gnome :-). É claro que não espero que estas personalizações sirvam para todos, mas para aqueles que de repente não saibam nem por onde começar podem ser úteis.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Instalando aplicativos no Kurumin Linux

Existem três formas básicas de instalar aplicativos no Linux:

1. Através do código fonte do programa.
Você baixa o código fonte diretamente do site do desenvolvedor e o compila para que ele possa funcionar em seu sistema. Cabe salientar que você precisa ter instalado os compiladores e bibliotecas necessárias para este trabalho, geralmente é a opção menos indicada para iniciantes.

2. Através de pacotes que são distribuídos com instalador embutido.
Alguns programa são distribuídos com instalador embutido no próprio aplicativo, geralmente é só descompactar o arquivo, clicar no arquivo install.sh e seguir as orientações do instalador. É um sistema muito fácil, mas são poucos os aplicativos para Linux distribuídos desta forma.
Atualmente é muito comum encontrarmos pacotes que estão preparados para fazerem a auto-compilação, os autopackages, eles costumam ser muito simples de serem usados, em geral é só clicar no arquivo e aguardar a instalação.

3. Através de pacotes que são pré-compilados para sua distribuição.
Apesar dos autopackages estarem se tornando comuns, o sistema mais utilizado para instalação de aplicativos numa distribuição Linux, ainda é o uso de pacotes pré-compilados pelos desenvolvedores e colaboradores da distribuição em questão; como os .rpm para Open-Suse, Fedora ou Mandriva, só citando os principais e os .deb para Debian, Ubuntu, Kurumin e muitas outras distribuições baseadas no Debian.

No Kurumin, por ser baseado no Debian, podemos baixar os pacotes pré-compilados .deb através do gerenciador de pacotes e dependências, Apt-get ou de uma de suas interfaces gráficas como o Synaptic. Além é claro dos ícones mágicos, que são scripts que baixam, instalam e configuram os pacotes facilitando a vida de quem está começando no mundo Linux.

O apt-get é um poderoso gerenciador de pacotes e dependências para Linux, que foi criado originalmente para o Debian, mas que está presente em várias outras distribuições.
Seu uso é muito simples, basicamente precisamos de uma conexão com a internet e alguns arquivos de configuração com os endereços dos ftps (ou espelhos dos ftps) Debian:

O arquivo /etc/apt/sources.list, indica quais serão os repositórios Debian que serão usados pelo apt; o kurumin, como a maioria das distribuições, já traz este arquivo configurado por padrão, normalmente só precisamos alterá-lo no caso de um repositório deixar de funcionar ou para acrescentar outro repositório.

Outro arquivo importante para o apt é /etc/apt/apt.conf, que indica qual a árvore de pacotes padrão que o apt irá utilizar. A Debian mantém 3 árvores de pacotes: a estável (stable), com programas oficiais da distribuição corrente, atualmente a 4.0 Etch, normalmente muito estáveis, às vezes um pouco antigos em relação às novidades que estão surgindo, mas a estabilidade compensa, principalmente para quem quer apenas usar o sistema sem maiores preocupações; a teste (testing), com aplicativos que estão sendo testados pela comunidade com o objetivo de passarem para a árvore estável na nova versão da distribuição e a instável (unstable), com os novos pacotes .deb que estão sendo lançados. Atualmente o Kurumin vem configurado para buscar pacotes na árvore estável da Debian.

Além destes dois arquivos, o apt usa o diretório /var/lib/apt/lists, com os arquivos que indicam os pacotes disponíveis bem como suas versões nos repositórios indicados no source.list. Para gerar a lista de pacotes utilizamos o comando apt-get update como root. No Kurumin, como geralmente usamos o sudo para chamar o root sem senha, podemos usar o comando sudo apt-get update; o diretório onde os pacotes .deb baixados da internet são arquivados é o /var/cache/apt/archives.

Depois de conhecermos os arquivos de configurações do apt, vamos aos comandos:
apt-get install nomedopacote – instala o aplicativo e suas dependências
apt-get remove nomedopacote – remove o pacote indicado
apt-get upgrade nomedopacote – atualiza o aplicativo se tiver uma nova versão
apt-get -f upgrade – sem indicação de nenhum pacote, serve para atualizar todo o sistema, opção -f faz com que o apt verifique e corrija automaticamente problemas de dependências entre pacotes. No guia-foca é recomendado que executemos o comando apt-get -f --dry-run dist-upgrade|less para ver o que vai acontecer sem atualizar a distribuição, se tudo estiver bem, é só usar o upgrade como indicado inicialmente
apt-cache search nome – consulta a lista dos pacotes pelo nome indicado.
apt-get autoclean – remove do diretório archives, os pacotes que não tem mais possibilidade de uso indicados pelo apt-get update
apt-get clean – remove todos os pacotes do diretório archives. Utilize com cuidado.
apt-get -f install – sem indicação de nenhum pacote, faz com que o apt-get verifique e faça a correção de problemas com dependências entre os pacotes.

Para instalar um pacote debian que baixamos manualmente usamos o dpkg
dpkg -i nomedopacote – instala o pacote, podemos usar o parâmetro --force-all para forçar a instalação como em dpkg -i --force-all nomedopacote

veja mais sobre o dpkg e o apt-get em http://focalinux.cipsga.org.br/guia/inic_interm/ch-dpkg.htm


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Leia: 50 Coisas Que o Firefox Pode Fazer Por Você

Neste post do blog http://vidageek.net/ o Rafael indica algumas extensões do Firefox muito interessantes. Vale à pena uma visita.

50 Coisas Que o Firefox Pode Fazer Por Você

Firefox
Já faz varios anos que utilizo o Firefox. Ele é simplesmente o melhor navegador que já encontrei. Já utilizei Internet Explorer,
Netscape, Opera, Konqueror e Safari mas nenhum deles satisfez minhas necessidades como o Firefox. Descartei logo o IE por não ter
abas na época e dentre os que sobraram acabei escolhendo o Firefox por causa de suas extensões. Existe extensão para tudo (ou quase
pelo menos), algo que adiciona outro nível de usabilidade ao seu navegador.

Alguns módulos para o Drupal

O Drupal é um CMS que tem uma forma bem interessante de trabalhar. Ele é como uma forte armação que garante a estrutura básica necessária para o gerenciamento eficiente de sites com muito conteúdo. E além desta estrutura, existem os módulos que ampliam suas funções (algo como as extensões do Firefox).

Depois de ter mudado meu site para o Drupal, fiz uma pesquisa na página de módulos do Drupal e separei alguns que achei interessante.

Bom, são só alguns mesmos. Afinal, o site do Drupal tem mais de 1500 módulos diferentes.

addtofavorites

Este módulo cria um bloco para ajudar os usuários a adicionar o site aos seus favoritos do navegador e tornar o site como página inicial do seu navegador.

Admin message

Fornece uma maneira fácil de mostrar mensagens curtas para os usuários. As mensagens podem ser fechadas individualmente pelos usuários. Os exemplos poderiam ser "Bem Vindo a este site ...", " Anúncio Importante sobre segurança ..."," Novo recurso ...", etc

AdSense

O AdSense fornece um método para inserir e administrar os anúncios do serviço Google AdSense.

Advertisement

O módulo Advertisement (anúncio) é um poderoso sistema de publicidade para sites feitos em Drupal. Suporta a exibição aleatória e monitoramento de gráficos (banner) e os anúncios de texto. Os anúncios podem ser facilmente visualizados em temas, blocos, ou embutido no conteúdo do site. O módulo registra estatísticas completas sobre quando e quantas vezes os anúncios foram vistos e clicados, incluindo um módulo plug-in para geração gráfica baseada nos relatórios. Os anúncios podem ser atribuídos a vários proprietários, cada um dos quais com seu próprio conjunto de permissões.

Akismet

Este módulo permite-lhe utilizar o serviço web Akismet para proteger seu site de spans.

Alter CSS

O Alter CSS permite que você editar o CSS de um tema Drupal dentro do próprio Drupal. Após a instalação, o Alter CSS irá adicionar um ícone em todas as páginas de administração dos temas, que lhe permite editar o texto da style.css de seus temas instalados.

backup

Este módulo cria um arquivo tar que consiste no Drupal, seu banco de dados e todos os arquivos sob DOCUMENT_ROOT, que pode ser baixado através do seu navegador. É útil para executar backups do site inteiro feito no Drupal.

Banner

O módulo banner lhe permite exibir anúncios em seu site Drupal. Ele exibe aleatoriamente o banners guarda automaticamente quantas vezes cada um é exibido e clicado. Aos usuários do seu site pode ser dado a propriedade de banners e a possibilidade de modificarem algumas configurações e ver as estatísticas. Suporta inúmeros formatos gráficos, animações flash, e texto.

Bookmark Us

O Módulo Bookmark Us permite aos visitantes de forma rápida e fácil marcar como favorito seu site e a página atual. Muito flexível, funciona no IE, Opera, Firefox, Netscape e outros baseados em navegadores Gecko.

Google Analytics

Adiciona o sistema Google Analytics de acompanhamento de estatísticas para o seu site. O módulo permite que você adicione algumas características extras às estatísticas de seu site.

Google Translate

Porque manter um site multi-idioma se Google Translate pode fazer isso por você? Basta adicionar o seu conteúdo e os visitantes podem vê-lo traduzido com apenas um clique. Seus visitantes não vão sequer saber que ele é traduzido pelo Google.

Guestbook

Este é um módulo simples que fornece um site guestbook (livro de visitas) onde os usuários proprietários podem apagar ou comentar as entradas no guestbook. Avatares são mostrados se estiverem disponíveis.

Hall of Fame

HOF, ou "Hall of Fame", é um módulo que fornece uma síntese das estatísticas de um site Drupal. O que diferencia HOF do módulo de estatísticas do Drupal é que ele é utilizado para exibir publicamente as estatísticas, enfatizando o crédito aos autores que mais ajudam no sucesso do site.

IE Destroyer

Uma “ajudinha” para mudar as pessoas do Internet Explorer para o Firefox. Este módulo exibe um banner no topo do seu site para promover o Firefox.

Invisimail

O Invisimail fornece um filtro para esconder os endereços de e-mail de spam-bots. . Endereços de e-mail são convertidos em código ASCII. Os endereços de e-mail aparecerão na página normalmente, mas os seus código-fonte html serão escondidos de forma a não aparecer como um endereço de e-mail para os robôs de coleta de dados. Ele também fornece uma opção para criar automaticamente links mailto para endereços de e-mail.

Obviamente, não é a melhor proteção para publicar todos os endereços de e-mail. Mas, em sites comunitários onde alguns usuários costumam deixar seus e-mails, o Invisimail fornece proteção para esses endereços.

Scheduler

Agendador. Este módulo permite administrar nodes que serão ou não publicados em datas especificadas.

Site map

Este módulo fornece um mapa do site que dá aos visitantes uma visão geral do site. Ele também pode exibir os feeds RSS para todos os blogs e categorias.

SiteMenu

Este módulo fornece um "mapa do site" no estilo de uma página com a visão geral de todas as categorias dentro de um site com os títulos dos conteúdos (nodes) e uma barra de menu lateral para navegar pelo site, por categoria.

Theme Editor

Permite que os usuários editar temas sem acesso ao sistema de arquivos, inteiramente através de uma interface web admin. O Editor começa por fazer uma cópia de um tema atualmente instalado e, em seguida, permite aos usuários editar arquivos template e css, bem como enviar novas imagens

Theme Settings

Módulo para personalizar mensagens de seus textos(nodes), como por exemplo o "Leia mais", "Adicionar um novo comentário" e outros. Ele requer o módulo Theme Settings API.

TinyMCE WYSIWYG Editor

Este módulo integra o TinyMCE WYSIWYG editor em um site Drupal para editar visualmente o conteúdo do site.

SITE de demonstração em:
5.1 version of the TinyMCE module with version 2.1 of TinyMCE

Vocabulary Index

O módulo Vocabulary Index fornece uma maneira de visualizar os termos de um lista de vocabulários em uma única página. Se você tem uma lista chamada "artigos", por exemplo, com vocabulários com os termos' HTML ',' CSS 'e' Javascript ', este módulo permite especificar um alias(apelido) para uma página onde os três termos são listados. O módulo permite que você escolha para quais vocabulários criar essa página, basta preencher com o alias e pronto.

Voting

A votação é um simples módulo de voto tipo cinco estrelas para avaliar o conteúdo dos textos (nodes).